“Olá, Dr. Douglas Amorim. Sou casada há 15 anos e descobri uma
traição do meu marido em agosto de 2015. Neste episódio a mulher ficou
grávida! Ano passado a criança nasceu e a amante só queria que ele o
registrasse. Não pediu nada além disso. Ele não vê esse filho com
frequência. Até hoje, foi visitá-lo no máximo umas quatro vezes. Não
consegui me separar pois eu o amo muito. Mas, isso me atormenta, porque
sempre me lembro da traição e da criança. Às vezes fico pensando o
porquê de não ter me separado. Por outro lado, fico imaginando e me
perguntando: será que eu estaria bem sem ele? Apesar de tudo, a gente
vive bem, sabe. Amo estar com ele, mas, essa traição mexe muito comigo.
Tem dia que choro horrores. Por outro lado, às vezes passo um tempo sem
me lembrar disso. Na verdade, o que mais me incomoda é esse filho, pois
ele é um sinal claro da traição e, esse vínculo de pai e filho, vai
existir quer eu queira ou não. Até pensei em engravidar de novo pra
tentar mostrar que eu também posso, mas, será que valerá a pena? Será
que eu não estou jogando minha vida fora ao aceitar tudo isso? Tenho
muitos medos e queria uma luz de alguém que esteja de fora e olhe de
outra forma para essa situação. O que devo fazer”?
Fonte: http://blogs.uai.com.br/pergunteaopsicologo
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